A ELEGÂNCIA COMPROMETIDA COM CERTEZA AFETARÁ SUA AUTO-IMAGEM, SEU PSIQUISMO, PODENDO LEVAR A DEPRESSÃO E OUTROS COMPROMETIMENTOS COMPORTAMENTAIS, MAS MUITO MAIS GRAVES SÃO OS COMPROMETIMENTOS QUE O AUMENTO DE PESO ACABA ACARRETANDO, TAIS COMO, ARTROSES, TROMBOSES, ATEROSCLEROSES, DIABETES MELLITUS TIPO 2, DISLIPIDEMIAS, ESTEATOSE HEPÁTICA, CARDIOPATIAS, VASCULOPATIAS, ETC. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

O estigma do indivíduo obeso, seja ele homem, mulher ou criança, que vai desde o bullying até a auto-rejeição de sua imagem corporal é um fator que deve ser levado a sério pelos humanos, pois é uma situação que pode causar desconforto, depressão, auto-rejeição independente das doenças que as acompanham de forma significativa e devastadora. Crianças, adolescentes, jovens, e adultos se sentem menosprezados, inferiorizados perante seu grupo, pois a sociedade os considera com detalhes acima da média social em qualquer situação, como predestinados a serem menos inteligentes, com menor cognição e com dificuldade de sentir-se como um membro comunitário alfa. Além disto, diversas co-morbidades acompanham esses estigmas e mesmo a doença que é a obesidade seja ela periférica ou intra-abdominal. A obesidade é uma condição médica em que o excesso de gordura corporal acumulada na medida em que pode ter um efeito negativo sobre a saúde, levando a uma redução da qualidade de vida e/ou aumento dos problemas de saúde. Nos países ocidentais, as pessoas são consideradas obesas quando seu índice de massa corporal (IMC), uma medida obtida pela divisão do peso de uma pessoa em Kg pelo quadrado da altura da pessoa em m, for superior a 30 kg/m², com o intervalo de 25 a 30 kg/m² definido como o excesso de peso. Alguns países do Leste Asiático usam critérios mais rigorosos. A obesidade é uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo, cuja taxa vem aumentando em adultos e crianças. Autoridades a vêm como um dos mais graves riscos de saúde pública do século XXI. A obesidade é estigmatizada em grande parte do mundo moderno (em particular no mundo ocidental), embora tenha sido amplamente vista como um símbolo de riqueza e fertilidade na história passada e ainda o é em algumas partes do mundo. Em 2013, a Associação Médica Americana (AMA) classifica a obesidade como uma doença, assim como a Sociedade Médica Brasileira (SMB), além do Código Internacional de Doenças (CID).

CID – 10.E66

A obesidade aumenta o risco de várias doenças, principalmente doenças cardíacas, diabetes mellitus tipo 2, apnéia obstrutiva do sono, alguns tipos de câncer e osteoartrite. 

A obesidade é mais comumente causada por uma combinação de consumo excessivo de energia alimentar, falta de atividade física, susceptibilidade genética, embora alguns casos são causados ​​principalmente por genes, distúrbios endócrinos, medicamentos, ou doença psiquiátrica. As provas para apoiar a visão que algumas pessoas obesas comem pouco e assim mesmo ainda ganham peso devido a um metabolismo lento é limitada. Em média, as pessoas obesas têm um gasto energético maior do que os seus homólogos magros devido à energia necessária para manter um indivíduo com aumento da massa corporal. 


THE PERIPHERAL OBESITY OUT OF ADJUSTMENT THE ELEGANCE AND MUCH MORE THAN THAT COMMITS THE HEALTH OF HUMAN BEEN BY SILENT AND DEVASTATING RISKS.

THE COMMITTED ELEGANCE TO AFFECT YOUR SURE HIGH IMAGE, YOUR PSYCHISM AND MAY LEAD TO DEPRESSION AND OTHER BEHAVIORAL COMMITMENTS, BUT MUCH MORE SERIOUS ARE COMMITMENTS THE OVER WEIGHT GAIN LEADING SUCH AS: OSTEOARTHRITIS, STROKE, ATHEROSCLEROSIS, TYPE 2 DIABETES MELLITUS, DYSLIPIDEMIA, HEPATIC STEATOSIS, HEART DISEASES, VASCULAR, ETC. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

The stigma of overweight or obese woman without forgetting the obese child ranging from bullying to self rejection of their body image is a factor that must be taken seriously by humans, it is a situation that can cause discomfort, depression, self rejection independent of the diseases that accompany a significant and devastating form. 

Children, teenagers, and adults feel slighted, inferior before his group because the society consider people with details above average in any social situation, as predestined to be less intelligent, less cognition and hard to feel like community alpha member. Furthermore, several co-morbidities accompany these stigmas and even disease is obesity whether peripheral or intra-abdominal. Obesity is a medical condition in which excess body fat has accumulated to the extent that it can have a negative effect on health, leading to reduced life expectancy and/or increased health problems. In Western countries, people are considered obese when their body mass index (BMI), a measure obtained by dividing the weight in Kg of a person by the square of one's height, more than 30 kg/m², with the range of 25 to 30 kg/m² defined as overweight. Some East Asian countries use more stringent criteria. Obesity is a leading preventable cause of death worldwide, with increasing rates in adults and children. Authorities view it as one of the most serious public health problems of the century XXI. Obesity is stigmatized in much of the modern world (particularly in the Western world), although it was widely seen as a symbol of wealth and fertility in other times in history and still is in some parts of the world. In 2013, the American Medical Association the obesity is classified as a disease as well as in the Brazilian Medical Society, in addition to ICD - International Classification of Diseases.

ICD – 10.E66

Obesity increases the risk of various diseases, particularly heart disease, type 2 diabetes, obstructive sleep apnea, some cancers and osteoarthritis. 

Obesity is most commonly caused by a combination of excess energy food intake, physical inactivity and genetic susceptibility, although some cases are caused primarily by genes, endocrine disorders, drugs, or psychiatric disease. The evidence to support the view that some obese people eat little yet gain weight due to a slow metabolism is limited. On average obese people have greater energy expenditure than their thin counterparts due to the energy required to maintain an increased body mass.

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

Como saber mais:
1. As mulheres de meia-idade ganham gordura abdominal subcutânea (GAS) que pode ser verificada através da tomografia computadorizada (TC) com a idade, enquanto, a menopausa, por si só foi associada a um aumento da gordura corporal total e adiposidade intra-visceral (AIV)...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.

2. O início da menopausa está associado à diminuição de EE – ethinil estradiol (17 beta-estradiol) e oxidação de gordura que podem predispor à obesidade se as mudanças de estilo de vida não forem efetuadas...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. A prevalência de (IMC> 30 kg/m²) a obesidade no mundo normalmente é maior no sexo feminino do que no sexo masculino, e é consistentemente maior nos USA verificada através de pesquisas nacionais, embora no Brasil e em outros países em desenvolvimento avançado não seja diferente...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Abu-Elheiga L, Matzuk MM, Kordari P, Oh W, Shaikenov T, Gu Z, Wakil SJ. Mutant mice lacking acetyl-coA carboxylase 1 are embryonically lethal. Proc Natl Acad Sci. 2005;102:12011–12016; Adage T, Scheurink AJ, de Boer SF, de Vries K, Konsman JP, Kuipers F, Adan RA, Baskin DG, Schwartz MW, van Dijk G. Hypothalamic, metabolic, and behavioral responses to pharmacological inhibition of CNS melanocortin signalling in rats. J Neurosci. 2001;21:3639–3645; Andersson U, Filipsson K, Abbott CR, Woods A, Smith K, Bloom SR, Carling D, Small CJ. AMP-activated protein kinase plays a role in the control of food intake. J Biol Chem. 2004;279:12005–12008; Anderson KA, Ribar TJ, Lin F, Noeldner PK, Green MF, Muehlbauer MJ, Witters LA, Kemp BE, Means AR. Hypothalamic CaMKK2 contributes to the regulation of energy balance. Cell Metab. 2008;7:377–388; Arase K, Fisler JS, Shargill NS, York DA, Bray GA. Intracerebroventricular infusions of 3-OHB and insulin in a rat model of dietary obesity. Am J Physiol.1988;255:R974–R981; Benoit SC, Air EL, Coolen LM, Strauss R, Jackman A, Clegg DJ, Seeley RJ, Woods SC. The catabolic action of insulin in the brain is mediated by melanocortins. J Neurosci. 2002;22:9048–9052; Bence KK, Delibegovic M, Xue B, Gorgun CZ, Hotamisligil GS, Neel BG, Kahn BB. Neuronal PTP1B regulates body weight, adiposity and leptin action.Nat Med. 2006;12:917–924; Bouret SG, Gorski JN, Patterson CM, Chen S, Levin BE, Simerly RB. Hypothalamic neural projections are permanently disrupted in diet-induced obese rats. Cell Metab. 2008;7:179–185; Calle EE, Kaaks R. Overweight, obesity and cancer: Epidemiological evidence and proposed mechanisms. Nat Rev Cancer. 2004;4:579–591; Caspi L, Wang PY, Lam TK. A balance of lipid-sensing mechanisms in the brain and liver. Cell Metab. 2007;6:99–104; Cesquini M, Stoppa GR, Prada PO, Torsoni AS, Romanatto T, Souza A, Saad MJ, Velloso LA, Torsoni MA. Citrate diminishes hypothalamic acetyl-coA carboxylase phosphorylation and modulates satiety signals and hepatic mechanisms involved in glucose homeostasis in rats. Life Sci. 2008;82:1262–1271.

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